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TCC – ESCOLHENDO O ORIENTADOR

Escolher um bom orientador é fundamental para elaborar um bom TCC, pois por mais que aluno se esforce, na maioria das vezes, ele não tem a experiência necessária para fazer sozinho. Por isso, deve se ter muita cautela nessa decisão. Abaixo segue uma lista dos principais pontos que em minha opinião devem ser levados em conta na hora de escolher um orientador.
- Afinidade – Ter um bom relacionamento com orientador ajuda em muitos aspectos. Além de ser mais fácil o diálogo na hora de discutir sobre o tema, o companheirismo motiva o orientador a dar uma atenção maior no seu TCC .
- Experiência – Embora não seja regra, é aconselhável sempre escolher um professor que atua na área do seu tema. Assim, ele terá melhor subsídios para sugerir alterações e avaliar resultados.
- Disponibilidade – Ter regularmente o orientador para discutir e tirar dúvida pessoalmente, ou mesmo por e-mail é uma qualidade rara. É óbvio que quanto menos orientandos ele tiver, mais tempo ele pode se dedicar a seu TCC .
Evidentemente que encontrar todas as características em um só professor não é fácil. Para escolher um orientador deve-se ponderar vários aspectos e acima de tudo escolher um que você sinta confiança para tirar suas dúvidas e aceitar com humildade o que ele tem a oferecer.
Para ilustrar melhor a importância de cada uma dessas características, achei interessante relatar (sem citar nomes) minhas três experiências na escolha de um orientador. Cada escolha foi baseada em uma ou mais características e conseqüentemente tiveram resultados diferentes.
Primeira escolha: Precisava escolher um orientador que me ajudasse a elaborar um artigo cientifico para participar de um concurso. Escolhi um professor com muita experiência, pouca afinidade e pouquíssima disponibilidade. Conclusão: fiquei totalmente desorientado, pois o orientador não respondia a um e-mail e no fim, acabei desistindo de participar do concurso.
Segunda escolha: Precisava escolher um orientador para me orientar no TCC . Escolhi um professor com média experiência, muita afinidade e pouca disponibilidade. Conclusão: durante nossas conversas fui muito bem orientado, mas como o primeiro ele não respondia e-mails e conseqüentemente passava mais de uma semana sem poder seguir adiante com os trabalhos.
Terceira escolha: Logicamente que vendo que meu orientador da monografia não estava ajudando muito, tratei logo de procurar outro, a minha sorte é que ainda havia tempo pra isso. Escolhi então um professor com quem não tinha muita afinidade, mas que é experiente na área e ainda por cima, muito empenhado em ajudar (entenda-se aqui, disponibilidade). Ainda não acabei a monografia e muita coisa pode acontecer, mas até agora este último orientador tem me ajudado em muito, inclusive na escolha do tema. Só espero que continue assim… 😉
Evidentemente que encontrar todas as características em um só professor não é fácil. Para escolher um orientador deve-se ponderar vários aspectos e acima de tudo escolher um que você sinta confiança para tirar suas dúvidas e aceitar com humildade o que ele tem a oferecer.
Para ilustra melhor a importância de cada uma dessas características, achei interessante relatar (sem citar nomes) minhas três experiências na escolha de um orientador. Cada escolha foi baseada em uma ou mais características e conseqüentemente tiveram resultados diferentes.
Primeira escolha: Precisava escolher um orientador que me ajudasse a elaborar um artigo cientifico para participar de um concurso. Escolhi um professor com muita experiência, pouca afinidade e pouquíssima disponibilidade. Conclusão: fiquei totalmente desorientado, pois o orientador não respondia a um e-mail e no fim, acabei desistindo de participar do concurso.
Segunda escolha: Precisava escolher um orientador para me orientar na monografia. Escolhi um professor com média experiência, muita afinidade e pouca disponibilidade. Conclusão: durante nossas conversas fui muito bem orientado, mas como o primeiro ele não respondia e-mails e conseqüentemente passava mais de uma semana sem poder seguir adiante com os trabalhos.
Terceira escolha: Logicamente que vendo que meu orientador de TCC não estava ajudando muito, tratei logo de procurar outro, a minha sorte é que ainda havia tempo pra isso. Escolhi então um professor com quem não tinha muita afinidade, mas que é experiente na área e ainda por cima, muito empenhado em ajudar (entenda-se aqui, disponibilidade). Ainda não acabei o TCC e muita coisa pode acontecer, mas até agora este último orientador tem me ajudado em muito, inclusive na escolha do tema. Só espero que continue assim… 😉
Infelizmente são muitos os casos de alunos que reclamam de seus orientadores, seja por um a razão ou outra. A ideia desse artigo é justamente tentar antecipar alguns possíveis problemas entre orientador e orientando, e assim minimizar tais “problemas” que tanto atrapalham os alunos durante a elaboração do TCC .
Por fim, gostaria de deixar mais duas dicas com relação a orientação do TCC :
- Não espere boa vontade do orientador, mesmo que ele seja seu “amigão”. O TCC é SEU e você deve sempre tomar a iniciativa de cobrar do orientador sempre mais do que ele tem a oferecer.
- Você não precisa necessariamente pedir ajuda somente do seu orientador. Eu por exemplo, tenho um amigo (blogueiro e profissional de TI) que sempre corrige e sugere alterações no meu TCC.
Fonte: Neuronio 2.0